quinta-feira, novembro 22, 2018


O MAU EXEMPLO DOS NOSSOS ÍDOLOS
Por Josué Medina Graneiro – Jornalista e Escritor





Recentemente todos nós acompanhamos boquiabertos, duas notícias vinculadas em toda a mídia, relacionadas a ídolos de muito prestígio junto aos nossos jovens.
Primeiro foi o caso do vocalista da banda Charlie Brown Jr, 42 anos. Chorão, como era conhecido, foi encontrado morto no dia 6 de março em seu apartamento na Zona Oeste de São Paulo. Segundo a família, ele estava com depressão. O cantor tinha um filho e havia se separado da mulher recentemente. No dia do enterro, ela fez um desabafo sobre a dependência que Chorão tinha das drogas.
Alguns dias depois, na noite de terça-feira (19), a ex-mulher do primeiro casamento do cantor Hudson, da dupla sertaneja Edson e Hudson, e o atual marido chamaram a polícia depois de uma visita do cantor, a qual avisara que passaria para pegar um de seus carros que estaria na residência do casal. Todos nós acompanhamos o desfecho desse episódio regado a drogas e armas. Por fim, a confusão toda culminou na prisão do cantor. 
Independentemente de serem ou não boas pessoas, as celebridades são exemplo para milhares de crianças e jovens. A meu ver, a pessoa pública deveria guardar para si algumas condições especiais de suas vidas no que se refere à preferências sexuais, vício em drogas, violência doméstica, religião, ideologia política, entre outros... Tudo isto deveria ficar no âmbito particular.
Quando esse tipo de notícia é vinculado pela mídia, muitas dessas crianças, adolescentes e jovens, ainda com o caráter em formação, tenderão a seguir e imitar seus ídolos, pois a "notícia", nesses casos, passa ser mais uma "propaganda" de que “tudo” é lícito e normal.
Se voltarmos nossos olhares para este fenômeno e observarmos por uma ótica mais crítica e imparcial, veremos que a quantidade de "propagandas ideológicas" a qual somos submetidos todos os dias, é muito maior do que as ditas "propagandas sadias", onde aprendemos os verdadeiros valores para a boa formação de um ser humano bondoso, preocupado com seu próximo, autocrítico, talentoso, desprovido de sentimentos discriminatórios, etc...     
Infelizmente, grande parte dos brasileiros ainda pegam para si, exemplos que permeiam e balizem os contornos da constituição de seu caráter, tanto para o bem quanto para o mal. São os assim vulgarmente chamados "Maria vai com as outras".
A falta de uma boa educação associado ao fator político-cultural do nosso país, que nos dá péssimos exemplos de roubalheiras, conchavos, falta de caráter, etc... (Tudo isto regado à impunidade), são os verdadeiros culpados por essa sociedade desvairada que cria, cada vez mais, cidadãos com desvios graves de condutas.
Que bom seria se nossos ídolos tivessem um pouquinho mais de responsabilidade!!!


No Mês dos Pais... ABEMUS PAPAM!!!
Por Josué Medina Graneiro – Jornalista e Escritor







Em toda a história papado, jamais se viu um papa com tamanha humildade, lucidez e ciente de suas responsabilidades perante os milhões de fieis que seguem a religião Católica Romana, como o atual papa Francesco.
Por ser a denominação que mais agrega seguidores no mundo e a mais antiga, os papas, através dos tempos, sempre gozaram de muito prestígio não apenas entre seus seguidores, mas também usaram e abusaram desse prestígio para deixarem bem claro aos governos de todo o mundo, as ideias, os conceitos e as normas de conduta que norteiam o catolicismo.
Para um papa, toda a humanidade deveria seguir os ensinamentos básicos de Cristo, independentemente de sua região. Dessa, digamos, "imposição indireta" é que nascem facções extremistas gerando conflitos religiosos e, muitas vezes, levando países inteiros à guerras sangrentas entre suas próprias populações.
Além dessa questão política/religiosa, um papa tem que conviver com a responsabilidade de ser o "paizão" de toda a humanidade.  Imagine você ser pai de 7,2 bilhões de filhos? Como administrar uma família com tantas diferenças... desigualdades sociais, econômicas, culturais, etc...?
Nestes tempos atuais e modernos, os pais (e agora me refiro a "pais e mães") têm delegado a responsabilidade da educação dos filhos aos professores, empregados domésticos, avós e até mesmo a psicólogos. Falta tempo de abraçar, brincar, passear com eles e os cachorros na praça, sair para comer um lanche no shopping, enfim... falta tempo até mesmo para dizer um simples "eu te amo"!!!
Nesse aspecto, o papa Francesco tem dado mostras de que será um pai zeloso, amoroso e presente com seus filhos. Não é raro de se ver, em seu curto tempo de papado, demonstrações sinceras de carinho com crianças e adultos, afinal, todos são seus filhos, independente da idade.
O amor ao próximo fica latente em Francesco, quando observa-se sua preocupação com os mais humildes e pobres. Alias, uma das suas características mais marcantes é a humildade. Isso ficou bem claro quando, logo no primeiro dia de papado, ele dispensou o quarto oficial, com toda sua decoração pomposa e extravagante, dizendo que ali daria para dormir mais de trezentas pessoas.
Outra demonstração de humildade foi dada em sua primeira aparição como papa. Quem não ficou chocado quando, na maior simplicidade, ele pediu à multidão que orassem por ele e o abençoasse?
Que neste mês, considerado o mês dos pais, possamos refletir e aprender a ser, não apenas pais melhores, mas, pessoas melhores! Sejamos melhores amigos... melhores maridos... melhores esposas... melhores filhos... melhores sogras e sogros... melhores irmãos... melhores torcedores... melhores patrões... melhores funcionários... enfim, acredite que podemos, sim, ser um pouquinho melhores em tudo.
Sigamos o exemplo de Francesco que, como todo homem de bem, sempre tem um defeitinho: No caso dele, é ter nascido argentino!!!


CRÔNICA: A Famigerada Vida do Eleitor Brasileiro...
Por: Josué Medina Graneiro – Jornalista e escritor




Diz-se do Brasil: é um país democrático!
Sinceramente? Eu acho democrático demais, não o pais em si, mas os brasileiros! Afinal, quem faz a história de um país são as pessoas que lá habitam.
Democracia, para a maioria, é sinônimo de liberdade. O problema é que não sabemos (ainda) lidar muito bem com essa tal liberdade. Não apenas os políticos... todos nós! Pois, antes do político “ser” político, ele também já foi “povo”... e, como “povo”, não ensinaram a ele o verdadeiro sentido da palavra LIBERDADE! Talvez porque nossos professores também não sabiam ao certo.
A verdade é que apenas engatinhamos nesse processo de crescimento democrático... somos ainda bebês “cambaleando” e procurando acertar o passo. Firmar-se!
O que salta aos olhos nesse processo de crescimento, são atitudes extremas tanto por parte de políticos imaturos, como também por eleitores equivocados. Os Políticos imaturos não conseguem vislumbrar os benefícios que atitudes honestas e sábias trazem, de forma abrangente, a toda comunidade e também à sua carreira política. Ao invés disso, apoderam-se do senso comum, que já é predominante entre a classe, de que “pode-se prometer tudo... e cumprir apenas o trivial”. Por outro lado, os eleitores equivocados primeiramente aceitam e apoiam (inertes) o posicionamento inadequado dos políticos. Depois, em aceitando pequenos favores e vantagens pessoais, permitem a manutenção e perpetuação dos maus políticos e seus costumes.
Pode-se então dizer do Brasil: é um diamante bruto a ser lapidado!
O processo de lapidação de um diamante é lento, trabalhoso e delicado.
Assim como um diamante, o Brasil precisa ser lapidado para crescer e se tornar GRANDE! Todo este processo passa, fundamentalmente, pela conscientização de TODOS os brasileiros, quer sejam eles políticos ou eleitores. Se despojar de todo egoísmo em prol da felicidade alheia, inclusive dos nossos filhos e netos, é essencial nesse processo de lapidação. Mesmo sendo um processo lento, a esperança deve ser o combustível que alimenta os sonhos de um futuro melhor. A persistência há de ser um dom motivador que contagia a todos, a fim de que não se instale o caos!  
Eleitor brasileiro, qual o “tamanho” do seu dilema?
Aproveitar a oportunidade e amenizar um pouco seu sofrimento, aceitando esmolas que lhe são oferecidas a cada 4 anos por políticos inescrupulosos? Ou investir em seu senso de justiça, dar o seu voto a uma pessoa que tentará proporcionar um futuro melhor para sua comunidade e dormir em paz com sua consciência?
De qualquer forma, não é fácil a famigerada vida do eleitor brasileiro!

sexta-feira, dezembro 09, 2016

Livro SOB JURAMENTO - Se quiser acompanhar o desenrolar da história, toda semana eu publico 2 capítulos no Whattpad: https://www.wattpad.com/story/95220952







SOB JURAMENTO



Sinopse
            Joshua e Mohas são dois amigos inseparáveis. Ainda quando crianças fizeram um juramento que jamais abandonariam um ao outro. O pacto ocorreu dentro da gruta considerada por eles como sagrada. Anos mais tarde, quando já eram homens feitos, o destino os coloca numa aventura perigosíssima que os levará até uma ilha inabitável à procura de um valiosíssimo tesouro deixado por um pirata, amigo do pai de Mohas. Entre os cinco tripulantes, a belíssima Stephany é a única mulher. Mohas já era apaixonado por ela, mesmo antes da expedição, mas, Stephany e Joshua também já havia ensaiado um romance sem importância. Frente às dificuldades da viagem e a convivência por vários dias juntos, acabam descobrindo o verdadeiro amor. Mohas descobre a traição e desesperado some no interior da ilha. Se já não bastasse a traição do melhor amigo e da sua amada, Mohas é abandonado naquela ilha repleta de criaturas famintas. Joshua não tinha escolha: Ou ficava na ilha até achar Mohas, mesmo correndo o risco de ser devorado pelas criaturas, ou abandonava a ilha sem ter certeza se Mohas estava vivo ou morto, salvando sua vida e a do resto da tripulação. A vida segue para os quatro marujos que sobreviveram aos perigos da ilha. Joshua se casa com Stephany e transforma seus amigos, Marcos e o capitão Riley, em seus sócios. Com o dinheiro da venda das moedas de ouro, juntos, eles constroem um império no ramo de medicamentos. Uma vez por ano, Joshua comanda uma expedição rumo à ilha com a finalidade de colher a planta que é a base da produção dos. A desculpa é que não podem retirar uma quantidade maior por causa da regeneração lenta da planta. Mas, no fundo, Joshua ainda tem esperança de, numa dessas viagens, encontrar o amigo Mohas. No fundo do seu coração, algo lhe diz que Mohas está vivo! Se isso for verdade, Joshua não tem muito tempo de vida para acha-lo. O destino reservou um final surpreendente, inesperado e emocionante aos atores principais dessa história.




         SOBRE O AUTOR

          



J Medina é jornalista (MTB 60537), editor da revista Austa News, escritor, conciliador/mediador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, diretor e proprietário da agência J. Medina’s Propaganda & Marketing, criador da Enciclopédia Digital Cursos e Apostilas e Enciclopédia Digital Evangélica. É casado com a psicóloga Maria Aparecida dos Santos Graneiro, com quem tem dois filhos, Josué Henrique dos Santos Graneiro e João Matheus dos Santos Graneiro. Nasceu em São Bernardo do Campo e reside atualmente em São José do Rio Preto desde 1992.